Muito mais do que um ótimo filme de um elenco incrível.

Uma aula de marketing, design, ousadia, visão de negócio… 

E mais do que tudo: de como temos que correr o risco de dar certo.

Não assista a “Air – A história por trás do logo” pela longeva parceira do Ben Affleck e do Matt Damon, nem pelo bom roteiro, nem pela trilha sonora incrível e nem mesmo pelo elenco, que é um verdadeiro dream team, com Viola Davis, Jason Bateman, Chris Tucker, Chris Messina, Marlon Wayans, entre outros.

Ben Affleck como Phil Knight em ‘Air’

Estamos falando de persuasão, de como convencer Michael Jordan a ser um atleta com Nike nos pés em um mundo em que a marca do swoosh era focada em running. Em que 54% do mercado de basquete pertencia à Converse e 29% pertencia a Adidas. Época em que a Nike amargurava um sofrido terceiro lugar, sem expressão alguma.

E tem mais… Jordan queria assinar com a Adidas, que tinha ótimos tênis de couro e que daria a ele o que ele queria muito também, uma Mercedes Benz vermelha. 

E daí vêm as decisões ousadas, como:

Matt Damon e Viola Davis em atuação indefectível

– o que fazer com a curta verba que está disponível,

– o que mais podemos entregar para convencer Michael,

– como deve ser a forma de abordá-lo…

Enfim, todos sabem como termina a história, o convite é para descobrir como tudo aconteceu:

Como surgiu a linha de produtos mais importante da história;

Como surgiu a ideia de batizá-la Air Jordan;

Como que foi criado o logo da silhueta;

E como foram os bastidores deste episódio que muda para sempre como os atletas se relacionam com as marcas.

O icônico primeiro pé da lendária linha Air Jordan

E, claro, como que surge uma lenda viva que ao calçar Nike gera, até hoje, um negócio de 4 Bilhões de dólares por ano.